Enquanto Big Techs ainda vendem espaço na nuvem com propaganda colorida e letra miúda, a Filecoin e a Magmar resolveram jogar no modo hard: lançaram o File Vault, um cofre de arquivos realmente seguro, criptografado até a raiz — e 100% descentralizado. É Web3 na marreta, sem blá-blá-blá e sem babá da Califórnia pra segurar a sua mão.

O File Vault não pede licença nem autorização de servidor central: já chega embutido na carteira da Magmar, guardando seus arquivos como se fossem barras de ouro criptografadas. Quem criou, acessa. Quem não criou, que chore — o Account Abstraction não perdoa curioso nem curioso com crachá de Big Tech. Traduzindo: se não é seu, nem tente abrir. Privacidade virou regra, não exceção.
Com o poder bruto da rede resistente à censura da Filecoin e a integração via Lighthouse, os dados são armazenados em uma camada que nenhum servidor centralizado ousa alcançar. E o controle? Tudo on-chain, com direito a rastreabilidade, criptografia e um “adeus” bem dado aos intermediários que sempre lucraram com sua informação.
Esqueça MVPs bonitinhos e apresentações com buzzwords: o que Magmar e Filecoin entregam aqui é uso real, para gente de verdade, com arquivos que importam.
Em vez de prometer descentralização como um ideal utópico, a dupla entregou um cofre funcional que faz Dropbox e Google parecerem dinossauros corporativos tentando dançar TikTok.
Privacidade, autonomia e segurança — não como slogan de marketing, mas como infraestrutura sólida. E o recado é claro: quem ainda armazena documentos sensíveis em servidores centralizados merece mesmo é levar notificação de vazamento por e-mail.
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