1º de julho de 2025 — Elon Musk não dá ponto sem nó — e muito menos sem token. A nova jogada? Contratar Nikita Bier, ex-conselheiro da Solana Labs, como Head de Produto do X (ex-Twitter). O anúncio caiu como combustível no foguete das especulações: vem aí integração com Solana? Vai ter Dogecoin como forma de pagamento? Tudo indica que sim. E quem não entendeu ainda, que atualize o firmware.
Bier tem no currículo dois apps sociais que viralizaram e foram comprados (TBH pelo Facebook, Gas pelo Discord) — e agora carrega a missão de transformar o X em algo entre um WeChat ocidental, uma corretora cripto e um playground de IA. O homem chegou dizendo ao que veio:
“Postei até chegar ao topo”, escreveu com ironia.
Mas não foi só piada. Num post ao lado de Musk, chamou o X de “a rede social mais importante do mundo” e lembrou que é onde “a cultura da internet nasce e onde os mais influentes se reúnem”. Tradução livre: ou você está aqui — ou está irrelevante.
E os planos são ambiciosos. Bier já chega com a missão de fundir o X ao Grok, o chatbot de IA da xAI, criando timelines “hiper-relevantes”. Enquanto isso, o X acelera sua mutação de rede social para plataforma financeira. Já tem licença de transmissor de dinheiro em vários estados dos EUA, lançou o X Money, e vai liberar trading dentro do app. Só falta uma coisa: cripto de verdade.
É aí que entra a Solana. Ou o Dogecoin. Ou ambos. Com Bier no leme e Musk no foguete, o caminho está aberto. E a reação foi imediata: DOGE disparou 1,82% e bateu US$0,1675. Coincidência? Nunca é, quando Musk está envolvido.
Enquanto outras big techs ainda brigam com regulação e tentam entender o que é blockchain, o X constrói um império com IA, pagamentos nativos e tokens integrados. A mensagem é clara: quem ainda vê cripto como moda passageira vai acabar sendo passageiro… de um trem fantasma analógico.
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