Amsterdã, 30 de junho de 2025 — Enquanto boa parte das exchanges ainda tropeça tentando entender o que é MiCA, a Bitvavo foi lá e carimbou sua licença com a Autoridade Holandesa para os Mercados Financeiros (AFM). Resultado? Agora a plataforma pode operar em todos os 27 países da União Europeia, além de Noruega, Islândia e Liechtenstein — com aval regulatório e sem precisar de passaporte extra.
Num mercado em que o improviso reinou por anos, a Bitvavo resolveu fazer o dever de casa. Deixou de lado o discurso libertário genérico e jogou o jogo como os grandes: no campo da regulação. E venceu.
“Esta licença nos coloca na linha de frente da inovação regulatória. Mais que uma validação, é uma vantagem competitiva clara diante da concorrência que ainda corre atrás do prejuízo”, cravou Jeetan Patel, Chief Risk Officer da Bitvavo.
O MiCA chegou como divisor de águas no velho continente — e não como freio, mas como trampolim. O que antes era um terreno nebuloso, agora tem placas, regras e fiscalização. Para quem vive de improviso, pode soar como censura. Para a Bitvavo, é exatamente o contrário: um palco onde só os profissionais sobem.
“Chega de um continente fragmentado por legislações locais. A Europa precisa de regras claras e uniformes. E agora temos isso. O MiCA é um divisor de águas — e nós, da Bitvavo, já saímos na frente”, provocou Mark Nuvelstijn, CEO da plataforma.
Enquanto outras empresas ainda ensaiam notas à imprensa prometendo “conformidade em breve”, a Bitvavo já pode operar de Lisboa a Varsóvia com a mesma confiança. E mais: mira o público institucional, que até ontem tinha calafrios só de ouvir “cripto”.
A mensagem está dada: quem quiser brincar de exchange na Europa vai ter que brincar direito. E com o selo MiCA no peito, a Bitvavo mostra que, na nova era cripto, quem manda é quem joga limpo — e com regulação de verdade.
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