A empresa de criptomoedas World Liberty Financial (WLF), apoiada por Trump, está causando impacto com grandes planos para sua stablecoin USD1. A empresa está se preparando para divulgar seu primeiro relatório de auditoria e lançar um aplicativo móvel de fácil utilização, voltado para usuários comuns de criptomoedas.
As atualizações foram divulgadas pelo cofundador da WLF, Zak Folkman, em uma entrevista na conferência Permissionless, no Brooklyn, em 25 de junho. A próxima auditoria mostrará as reservas que lastreiam a USD1, que já detém um valor de mercado de US$ 2,2 bilhões poucos meses após seu lançamento em março.
A stablecoin é lastreada por depósitos em dólares americanos, títulos do Tesouro e equivalentes de caixa, e opera em Ethereum, BNB Chain e TRON, com a BitGo como custodiante.
Folkman confirmou que os relatórios mensais de reservas seguirão a auditoria inicial para aumentar a transparência. “Teremos uma auditoria muito transparente do ponto de vista financeiro”, disse ele. Paralelamente à auditoria, a WLF também está lançando um aplicativo móvel projetado para simplificar as criptomoedas para novos usuários.
Folkman também sugeriu que o WLFI, o token de governança da plataforma, poderá ser negociável em breve. Embora ainda não esteja listado em corretoras, o WLFI atualmente concede aos detentores o poder de votar em mudanças no protocolo.
Apesar das críticas de legisladores e órgãos de ética sobre a participação de Trump no WLF, a adoção está crescendo. O USD1 desempenhou um papel fundamental em um investimento de US$ 2 bilhões na Binance pela MGX, sediada nos Emirados Árabes Unidos, e atingiu 85.000 carteiras em um airdrop de US$ 4 milhões.
As ações do WLF demonstram que a empresa não está brincando sobre transformar o USD1 em um player significativo em stablecoins, e que eles estão apenas começando.
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