A Invesco e a Galaxy Digital entraram oficialmente no jogo grande: registraram o “Invesco Galaxy Solana ETF” como entidade legal em Delaware no último dia 12 de junho. O movimento reacende as apostas de que um fundo lastreado em SOL será o próximo a sacudir Wall Street — e não por acaso. Analistas já estimam 90% de chance de aprovação por parte da SEC ainda este ano.
O ETF foi desenhado para quem quer exposição ao Solana sem ter que comprar o ativo diretamente. Um caminho tradicional, mas com uma cripto de altíssimo potencial. Para James Seyffart, analista da Bloomberg, a SEC já está trocando ideias com empresas interessadas em lançar ETFs de Solana.
Entre os temas mais quentes da conversa estão os resgates in-kind e, principalmente, a inclusão do staking dentro do fundo — uma possibilidade ousada, já que as recompensas de staking são peça-chave no funcionamento da rede Solana.

Com isso, Invesco e Galaxy se juntam à elite da corrida por ETFs de SOL, ao lado de gigantes como Fidelity, VanEck, Franklin Templeton, Grayscale, Bitwise, 21Shares e Canary Capital. A própria Grayscale tenta transformar seu atual Solana Trust em um ETF regulamentado, mas ainda aguarda resposta da SEC.

Enquanto isso, os mercados de previsão disparam. No Polymarket, os traders apostam com 91% de probabilidade que a aprovação venha até o fim de 2025. Oficialmente, os prazos da SEC vão até outubro — mas os bastidores sugerem que esse veredito pode sair antes do previsto.
Se aprovado, o ETF de Solana entrará para o seleto clube de fundos spot já ocupados por Bitcoin e Ethereum, consolidando de vez a altcoin como protagonista institucional.
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