Com um salto de quase 100% no volume de negociações em 24h, a Solana (SOL) acaba de virar manchete. Foram mais de US$3,1 bilhões movimentados de ontem pra hoje — o tipo de dado que acende alerta em qualquer investidor que não quer perder o bonde.
Na semana, o ganho é tímido: apenas 2%. Mas para os analistas mais atentos, isso soa mais como calmaria antes do furacão do que como fraqueza.
Solana: de altcoin promissora a protagonista

O token se mantém acima da linha dos US$150, mesmo com uma correção de quase 18% no acumulado do ano. E isso, para o mercado, é sinal claro de resistência — e apetite. Com US$81 bilhões em valor de mercado e presença no top 6 global, a Solana já não é apenas “a queridinha do DeFi”: está se posicionando como um player de primeira linha na corrida cripto de 2025.
Dados on-chain não mentem: o jogo está esquentando
A taxa de financiamento segue verde, mas oscila demais — o que reforça a volatilidade crônica da altcoin. Desde o dia 5, as liquidações despencaram de US$50 milhões para menos de US$7 milhões, um movimento que, para muitos traders, sinaliza que o campo de batalha está sendo montado para o próximo movimento explosivo.
No gráfico diário, a Solana segue escalando dentro de um canal ascendente desde abril — o tipo de formação que costuma anteceder movimentos explosivos. Enquanto isso, o MACD dá sinais de que pode cruzar para o lado otimista, e as Bandas de Bollinger se alargam como quem pressente turbulência. O cenário? Pressão acumulada e pavio curto para um possível rompimento.
Rumo aos US$200 — ou o tombo?
Se os touros mantiverem o controle, o próximo alvo é US$158, com resistências subsequentes em US$189 e o simbólico US$200. Mas tem mais: há analistas apostando em US$227 ainda neste trimestre — caso o otimismo que domina o setor não seja abalado.
Do outro lado do ringue, se a liquidez evaporar ou a pressão vendedora aumentar, o chão pode ser reaberto: US$135 e até US$127 voltam ao mapa.
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