Cansada de pedir permissão pro sistema, a SolarBank fez o que muita empresa só promete: jogou o manual dos bancos fora e colocou o pé no mundo cripto. Em vez de engolir fila, papelada e taxa disfarçada, decidiu guardar valor em Bitcoin — do jeito que o futuro exige. Pra quê esperar aprovação quando se pode liderar a mudança?
Nada de discursos técnicos. O movimento é direto: abriram conta na Coinbase Prime, miraram em autonomia com carteiras próprias, e colocaram na mira ativos digitais como BTC e USDC. O recado, mesmo sem fanfarra, é alto e claro: quem quer ficar relevante precisa parar de depender das engrenagens enferrujadas do mercado tradicional.
A movimentação ainda é só o começo — não houve compra até agora. Mas o posicionamento está dado: a SolarBank quer mais controle sobre o próprio dinheiro, livre das amarras do sistema bancário e da desvalorização das moedas de sempre.
Por que escolheram o Bitcoin?
E se a crítica comum ao Bitcoin é o gasto de energia, a resposta veio na lata. A SolarBank vive disso: energia solar, baterias e projetos verdes. Se alguém pode tornar o BTC mais limpo, são eles.
“Bitcoin está ganhando espaço. E pra gente, faz sentido colocá-lo na nossa estratégia de longo prazo”, disse o CEO, Dr. Richard Lu. Ele garante que a prioridade ainda é construir infraestrutura energética, mas deixa claro que o mundo cripto está no radar — e não vai sair tão cedo.
Com essa jogada, a SolarBank se posiciona onde quase ninguém quer pisar: na interseção entre o mundo verde e o digital. E, pelo visto, não pretende voltar atrás.
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